sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Todos os dias


Todos os dias quando o vejo, só me faz mais acreditar na doce loucura de viver, no contraste da vida, no encontro e desencontro, e esta doce loucura de viver, do engano e desengano, amor e desamor.  No perfeito inexistente, do querer inconstante de estar ao teu lado. Palavras que são como bálsamo para minha alma , como vício, correndo em minha veia na necessidade de escrevê-lo.
No imperfeito inconstante, na doce loucura, na ansiedade de um vício, satisfazê-lo, com essa doce loucura ei de viver, esse vício constante, na necessidade de escrever. E que cada dia tenha um sentido, um verso transcrevido. Um sonho  rememorado, um amor envelhecido.
E que todos os dias possa nascer a esperança propriamente dita, e quando o sol nascer seja a força para aquecer o dia. E que o doce não seja enjoativo, mas que seja um contraste, áspero e emotivo, solidão e multidão.
 Terminando mais um dia silencioso e escorrendo entre as linhas, preenchendo cada espaço, terminando uma página, terminando mais uma vida.
Queila Tavares ( 14/02/2010)

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